segunda-feira, 25 de agosto de 2014

1.
Então ela se calou. Fez um mar de silêncio que maior do que gritaria e escândalo, ressonava a ponto de o teto cair e tudo ao redor desabar. E qualquer menor desconfiança poderia dizer: ela estava fazendo ventanias e soltando furacões, e com tanta raiva e tanta tristeza que até chovia, um abalo sísmico e trovoadas que apenas ela podia sentir e ouvir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário